terça-feira, 1 de setembro de 2009
Quartas de Final - Copa América
Segue abaixo a lista dos jogos das quartas de final:
01/09 (14h30) - Uruguai x República Dominicana
01/09 (17h00) - Canadá x Argentina
01/09 (19h30) - México x BRASIL
01/09 (22h00) - Porto Rico x Panamá
02/09 (14h30) - BRASIL x Canadá
02/09 (17h00) - Panamá x Uruguai
02/09 (19h30) - Argentina x México
02/09 (22h00) - Repúlica Dominicana x Porto Rico
03/09 (14h30) - Canadá x Panamá
03/09 (17h00) - México x República Dominicana
03/09 (19h30) - Uruguai x BRASIL
03/09 (22h00) - Porto Rico x Argentina
04/09 (14h30) - Panamá x México
04/09 (17h00) - Argentina x Uruguai
04/09 (19h30) - República Dominicana x Canadá
04/09 (22h00) - BRASIL x Porto Rico
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Copa América de Basquete
O Brasil está no Grupo B ao lado de Argentina, Panamá, República Dominicana e Venezuela.
O Grupo A tem Canadá, Ilhas Virgens, México, Porto Rico e Uruguai.
Atualmente o Brasil lidera o grupo B com 4 pontos seguido da República Dominicana com 3 pontos. No grupo A quem está liderando é o Porto Rico.
Agora é assistir e torcer pelo Brasil conquistar mais um ano.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Brasil: 1959
terça-feira, 7 de julho de 2009
Posições de jogadores
São usadas, geralmente, no basquete, três posições: alas, pivôs e armador. Na maioria das equipas temos dois alas, dois pivôs e um armador.
- Armador ou base é como o cérebro da equipa. Planeja as jogadas e geralmente começa com a bola.
- Alas ou extremos jogam pelos cantos. A função do ala muda bastante. Ele pode ajudar o base, ou fazer muitos cestos.
- Pivôs ou postes são, na maioria das vezes, os mais altos. Com a sua altura, pegam muitos rebotes, fazem muitos afundaços (enterradas) e bandejas, e na defesa ajudam muito com os tocos.
Abaixo tem um vídeo de basquete de rua.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
O basquete no Brasil
Neste esporte o trabalho físico dos grupamentos musculares ocorre de maneira coordenada e ritmada e, sem dúvida, os membros inferiores são os mais exigidos, embora esses movimentos sejam executados com muita flexibilidade e contrações rápidas. Os músculos abdominais e dorsais são freqüentemente exigidos, através de rotações, flexões, etc. Os músculos dos membros superiores realizam um trabalho onde os movimentos suaves, precisos e ajustados constituem artifícios essenciais nas conclusões dos passes, dribles e arremessos. O equilíbrio emocional de uma parte e a técnica da outra proporcionam a precisão e segurança que devem coexistir com a velocidade e a explosão. No campo moral, o basquetebol desperta no praticante o amor próprio, o espírito de cooperação, a solidariedade, o respeito ao próximo, a lealdade, a disciplina, a força de vontade etc. Em síntese, podemos concluir que o basquetebol é um excelente meio de formação física , moral e social do indivíduo.
A invenção deste desporto se deve aos estudos de James Naismith, professor em Sprinfield, Estado de Massachussetts, no Colégio Internacional da Associação Cristã de Moços. A origem do basquetebol se prende a uma instrução do então Diretor do Colégio, professor Gulick, dirigida a Naismith, no inverno de 189l/1892, no sentido de idealizar um jogo que, adaptando-se a essa estação climática, fosse praticado dentro de um local pequeno e que fosse de fácil manêjo. Naismith idealizou regras e também o material indispensável à prática do novo esporte: uma bola pesada e redonda e uma caixa para servir de gol, onde os jogadores atirariam a bola, havendo especificação de locais ou áreas de onde a bola poderia ser arremessada. Para dificultar o arremesso, a caixa era colocada em lugar alto. O que Naismith conseguiu foram dois cestos velhos, arredondados, um pouco mais longo na parte superior e que serviam para colher e guardar pêssegos. Foram esses cestos, amarrados na varanda que havia nas galerias do ginásio, numa altura de 3,05 metros, que originaram a denominação da modalidade. Mais tarde, para evitar inconvenientes que resultariam da intervenção na intervenção dos assistentes das galerias, surgiram as tabelas que vieram, inclusive, a contribuir para o maior interesse na prática do novo divertimento.
Já no primeiro jogo, o próprio Naismith teve dificuldades de retirar o pessoal do ginásio, tamanho foi o interesse despertado pelo novo esporte. Inicialmente, cada equipe era composta de nove jogadores: três avantes, três centros e três guardas. Bem se pode imaginar a satisfação dos alunos e os objetivos alcançados na ocasião. Imediatamente o basquetebol teve necessidade de uma regulamentação e assim, decorridos dois meses de sua invenção, surgiram as primitivas regras do novo esporte, em número de treze. Evidentemente, essas regras vieram a sofrer com o decorrer do tempo inúmeras alterações, buscando tornar o jogo cada vez mais movimentado e vibrante, acompanhando consequentemente o próprio desenvolvimento e progresso da prática esportiva.
As primeiras regras do basquetebol eram bastantes simples. Seu teor em nada fugia ao espírito que observamos no jogo atualmente disputado. Em fins de 1891, disputou-se pela primeira vez um jogo de basquetebol, com as regras elaboradas por Naismith. Neste mesmo ano difundiu-se a prática do novo esporte. Em janeiro de 1892,, no Boletim “O Triângulo”, da Universidade de Springfield, eram publicadas as primeiras regras. Um ano mais tarde, já se jogava basquetebol na China, no Japão e nas Filipinas. Em 1896, o mesmo ocorria no Brasil e em 1902, na França. Em 1936, vinte países disputaram um torneio de basquetebol, pela primeira vez incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim.
O basquetebol é hoje disputado por duas equipes de cinco jogadores cada uma. O objetivo de cada equipe é o de jogar a bola dentro da cesta do adversário e evitar que o outro time se apodere da bola ou faça sua cesta. A bola poderá ser passada, arremessada , batida, rolada ou driblada em qualquer direção, respeitadas as restrições impostas pelas regras. O basquetebol chegou ao Brasil por volta de 1896, quando professor Augusto Shaw, do Mackenzie College, de São Paulo, ao retornar dos Estados Unidos, trouxe uma bola de basquetebol, o que ensejou o aprendizado do jogo. Conseguiu de tal forma entusiasmar os seus alunos que, desde logo, houve frontal queda de interesse por outros exercícios recreativos. Todavia, a implantação definitiva do esporte só tomou vulto a partir de 1912 sob o impulso de uma campanha lançada pela Associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro, sob a liderança do professor Henry Sims. Por sua iniciativa foi realizado em 1915, um campeonato que, apesar de não Ter cunho oficial, foi a atividade pioneira na especialidade. No mesmo ano aparecerem as primeiras regras em língua portuguesa.
O basquetebol brasileiro deve muito ao técnico Fred Brown, norte americano, nascido em Ohio e formado em Young Men’s Christian Association College. Veio trazido pelo Fluminense em 1920. Experimentado técnico de campo e conhecedor dos assuntos de gabinete, Fred Brown radicou-se no Brasil, implantou bases de organização da modalidade e soube conduzir o esporte da cesta em nosso País, aos mais promissores rumos. Foi decisiva a sua atuação à frente das equipes de clubes e seleções, e foi meritória sua participação nos cursos realizados para técnicos, que se desenvolveram por três anos, na antiga Liga Carioca de Basquetebol.
sábado, 9 de maio de 2009
Basquete de rua x basquete tradicional
Muito conhecido como "basquete-arte", marcado por jogadas geniais, divertidas e pelas diferenciadas dinâmicas de jogo, o basquete de rua não se prende às regras convencionais, cria suas próprias. Dentro das linhas que definem uma quadra de Basquete de Rua, a liberdade de criar novas regras é o que mais conta.
As diferenças para o basquete convencional iniciam nas medidas padrões para a quadra, O JOGO PODE SER REALIZADO EM QUALQUER AMBIENTE, exemplificadamente: na rua, em quadras improvisadas, ginásios; sob viadutos; ao ar livre, dentre outros, tendo como filosofia principal motivar a participação, descontração, integração social, inserção cultural e desportiva, constituindo-se o caráter competitivo o meio e não finalidade maior.
QUANTO AO TEMPO DE JOGO: No basquete convencional existem dois tempos de vinte minutos cada, ou quatro períodos de doze minutos cada, com intervalo de dois minutos entre o primeiro e o segundo períodos e entre o terceiro e quarto períodos, no basquete de rua são dois tempos de oito minutos e trinta segundos cada, com um intervalo de um minuto entre eles. Quando se tratar de partidas finais de torneios (ou campeonatos), estas terão três tempos de dez minutos corridos para cada um deles.
QUANTO À QUANTIDADE DE JOGADORES: O basquete de rua é disputado por duas equipes de quatro jogadores como no máximo três reservas e no mínimo um. No basquete convencional, um jogo não pode começar se uma das equipes não estiver na quadra com cinco (5) jogadores prontos para jogar.
QUANTO AO INIÍCIO DO JOGO: Os dois tipos de basquete deverão ser iniciados por uma bola-ao-alto no círculo central, o que muda é que no basquete de rua a disputa é feita pelos jogadores mais baixos do time.
QUANTO AO JOGO INICIADO: No Basquete de Rua, os jogadores poderão andar com a bola, desde que batam com ela no chão a cada passo. Quando da execução de alguma manobra onde tudo é permitido, o atleta pode, inclusive, esconder a bola sob a sua camisa, é vedado o contato com os pés exceto quando os jogadores estejam fazendo alguma manobra (jogada de efeito) com a bola. No entanto, não será permitido o uso dos pés para interceptar as jogadas do adversário. No convencional, a bola é jogada com as mãos e andar com a bola, deliberadamente chutá-la ou batê-la com um soco é uma violação. Chutar a bola significa batê-la ou interceptá-la com o joelho, qualquer outra parte da perna abaixo do joelho, ou o pé.
QUANTO ÀS MANOBRAS: No basquete de rua todos os tipos de malabarismos e truques com a bola são permitidos aos jogadores, sejam eles feitos com os pés, com a cabeça ou mediante qualquer outra maneira que o atleta utilize para iludir o adversário, de modo a estimular a versatilidade e criatividade como elementos inseparáveis desta modalidade desportiva. O jogador poderá andar ou até mesmo correr com a bola, desde que seja exclusivamente para demonstrar habilidade, e não, para fazer a cesta. Esta permissão, contudo, não autoriza o jogador a dar sobre passo, nem bater a bola com ambas às mãos, simultaneamente, nem também efetuar dois dribles consecutivos (bater a bola agarrá-la com as duas mãos e voltar a batê-la). Em geral, o atleta não poderá saltar e voltar ao chão, com a posse de bola, sem executar o arremesso ou o passe, exceto se estiver manobrando. As manobras são o maior diferencial entre os dois tipos de basquete, é a arte que dá ao jogador a liberdade de criar e improvisar jogadas onde são valorizadas, principalmente, a habilidade e criatividade de cada atleta e a altura não é fator indispensável. E quem assiste a uma dessas disputas tem a garantia de presenciar um verdadeiro espetáculo, com jogadas inesperadas e enterradas sensacionais. No basquete tradicional as manobras são quase inexistentes, salvo um ou outro drible.